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terça-feira, 12 de junho de 2012

Escolas Estaduais se Mobilizam pelo Pagamento do Piso


Escolas Estaduais se Mobilizam pelo Pagamento do Piso

       Numa visita à E E E M Afonso Maurer, em Toropi, representantes do 2º Núcleo do CPERS Sindicato, com sede em Santa Maria, trouxeram nesse dia 12 de junho orientações sobre a campanha  de esclarecimento que está sendo desenvolvida nas escolas em todo o Estado.
       Com faixas e cartazes afixados nas escolas, os professores estão fazendo intensa mobilização com o intuito de divulgar o NÃO cumprimento do Piso Salarial Nacional por parte do Governo do Estado. A lei federal nº 11.738 de 16 de julho de 2008 estabeleceu um vencimento inicial na carreira do magistério e que  deve ser corrigido anualmente para manter seu valor monetário. Hoje o valor atualizado do piso é de R$ 725,50 para 20 horas semanais ou R$ 1451,00 para 40 horas semanais. Porém o Governo  paga R$ 434,00 e R$ 868,00 após o último reajuste em maio. Como se trata de vencimento inicial da carreira, sobre ele devem ser calculadas todas as vantagens de tempo de serviço e qualificação, conforme estabelecem os respectivos planos de carreira. Expediente amplamente discutido e aprovado em lei.
       O Governo do Estado, no cumprimento das suas promessas de campanha, diz que vai pagar o piso ao longo dos quatro anos de mandato. Ou seja, até o final do mandato terá pago o valor integral do piso. Até aí tudo bem. Mesmo que isso seja uma decisão de governo e que de qualquer maneira as diferenças terão que ser pagas ao magistério algum dia, parece que as coisas tomam um outro rumo. Num acordo inusitado com o Ministério Público, em que tentaram tornar legal uma coisa ilegal, a administração estadual optou por pagar um completivo salarial  aos professores nos níveis mais baixos da carreira para atingir o valor do piso nacional. Dessa forma tornou quase igual o salário de professores que cursaram uma faculdade e os que não o fizeram, distorcendo violentamente os princípios da carreira: avançar conforme o tempo de serviço e qualificação.
        Se não bastasse o  equívoco de desrespeitar o Plano de Carreira do Magistério o Governo vem fazendo uma intensa campanha na imprensa tentando passar a ideia para a população de que está cumprindo a lei. Não está. O Piso Nacional não está sendo pago para os professores. E é essa a finalidade da campanha nas escolas, encabeçada pelo CPRS, nosso sindicato. Estabelecer  a verdade com relação a esse assunto. Se o Governo Tarso optou por não cumprir a lei e, conforme os argumentos que defende diariamente na mídia, as finanças do Estado não suportariam essas despesas no momento, até podemos compreender . O que não aceitamos é transformar esse imbróglio em realizações, enganando a população.
      Nós professores não temos a intenção de desconstruir o Governo Tarso que, em muitos aspectos vem promovendo avanços no setor da educação. Mas como educadores não aceitamos a manipulação da opinião pública e somente a verdade nos interessa.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Incentivo Para Professor Gaúcho Permanecer em Atividade

   Publicada em janeiro a lei n° 13.925 de 17/01/2012 que altera artigos de outras leis e decretos com relação à gratificação de permanência para professores. Com essa lei professores com direito a aposentadoria integral, combinando tempo de contribuição e idade, poderão solicitar a permanência em serviço, recebendo essa gratificação que corresponde a 50% do vencimento básico do profesor acrescido de 80% do piso do magistério em vigor.
   Você encontra na íntegra a Lei nº 13.925 no DO do RS edição de 18/01/2012, pgs 006e 007.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Pagamento do Piso ao Magistério Continua Polêmico

Adecisão do juiz José Antônio Coitinho, que anulou o acordo entre o Executivo e o Ministério Público, em relação à parcela completiva aos professores que recebem abaixo de R$ 1.451,00, gerou insegurança no Piratini. A primeira parcela será creditada hoje nas contas dos 34.789 professores beneficiados (25.683 inativos e 9.106 ativos), mas o Piratini solicitará análise da PGE. Na decisão, o juiz afirma que, se o governo tem intenção de cumprir o compromisso, nada o impede, pois, "em algum aspecto, estará beneficiando pessoas". Há dúvidas, porém, se o governo terá de buscar alternativas para isto, como o envio de projeto à Assembleia, ou se a decisão representa uma autorização para o pagamento. O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, afirma que será feito todo esforço para garantir a manutenção do pagamento nos próximos meses. É bom destacar, porém, que mesmo que seja mantida a parcela completiva, o governo continuará não cumprindo o piso do magistério. O Cpers, portanto, tem o direito e o dever de lutar pelo direito de receber, mas pode ser incompreendida, por parte da categoria, a postura do sindicato, de tentar impedir que professores que ganham menos tenham um incremento salarial, mesmo que temporário.

Fonte

O Curso

         No Curso introdução`a Educação Digital descobrimos muitas formas de utilizar a internet e as mídias na preparação e aplicação das aulas. Uma dessas ferramentas de grande importância é o uso de "BLOGS" que permite um acesso rápido por parte dos alunos para acompanhar as postagens do professor.